Foto: Internet
Tombamento assinado pelo Governo do Estado contemplou Núcleo Urbano de Brejo da Madre de Deus, que inclui além das igrejas e museu, prédios históricos e Casa da Câmara.
O Decreto Nº 50.527 homologa a Resolução nº 15, de 3 de outubro de 2019, do Conselho de Preservação do Patrimônio Cultural de Pernambuco (CPPC-PE), que deliberou pelo tombamento do centro histórico do município, em face do seu valor histórico, arquitetônico e ambiental.
A nota técnica que deu embasamento para a resolução foi elaborada pela Gerência de Preservação do Patrimônio Cultural (GPPC) da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe). As diretrizes apresentadas na nota técnica constam do Plano de Preservação do Centro Histórico do Brejo da Madre de Deus (2010), também elaborado pela Fundarpe - e que é objeto de recomendação do CEPPC para que se incorpore ao Plano Diretor do município.
O sítio encontrava-se protegido, em caráter provisório, desde a abertura do processo de tombamento, em julho de 1985.
Brejo da Madre de Deus
A ocupação da localidade data do Século XVIII. Em 1759 conquistou o credenciamento de Freguesia, passando a atrair população e negócios e abrigando instituições públicas que atendiam a demandas não só do Agreste, mas também do Sertão.
Em 1814, a Ouvidoria que funcionava na Vila de Cimbres, em Pesqueira, transfere-se para o local. A partir de 1825, a população passa a pressionar as autoridades
Informações Folha PE
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