Foto: EVARISTO SÁ/ AFP Redes Sociais/Reprodução
Em menos de duas horas após publicar, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) apagou o post onde ele dizia que a "arma" do governo era a vacina.
A exclusão do post ocorreu porque Eduardo utilizou a palavra “agora”. Ele repostou a imagem sem o advérbio de tempo. A mudança fez a palavra "apagou" ficar entre os assuntos mais comentados das redes sociais.
Pelas redes, os internautas criticaram a mensagem por se tratar de uma campanha pro-vacina. Isso porque, o pai de Eduardo, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) foi contra o imunizante durante toda a pandemia de COVID-19.Tanto Bolsonaro, quanto os filhos tiveram falas negacionistas.
Outra crítica feita por internautas aponta que a postagem foi feita dois dias depois de o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmar que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) tinha mandando o personagem embora “porque achou que era petista”.
"Na minha época, nós vacinamos 80 milhões de pessoas em três meses. Cadê o Zé Gotinha? Bolsonaro mandou embora, porque achou que era petista", afirmou o ex-presidente.
Lula x Planalto
Essa não é a primeira resposta que o governo federal dá às declarações de Lula. No dia do pronunciamento do ex-presidente, que criticou o não uso de máscara da alta cúpula do Planalto, Bolsonaro e os ministros usaram o equipamento de proteção.
Além disso, após Lula fazer uma crítica aos “terraplanistas”, o presidente destacou um globo durante sua tradicional live de quinta-feira.
Informações: Estado de Minas
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